29 de dez. de 2008

Politicamente chato

Os chatos do “politicamente correto” e do “moralmente aceitável” acabaram com a graça da vida.

Ou você não acha que tudo era muito mais divertido quando dizer que português é burro não era sinal de uma sociopatia iminente?

Crianças não podem mais brincar de luta com seus bonequinhos dos Comandos em Ação porque isso estimula a violência.

Saudável é ficar assistindo Pokemon, Chatomon e Bizarromon.

Jogos de computador são proibidos por terem um conteúdo excessivamente violento.

Na boa, alguma criança mentalmente saudável consegue se divertir jogando Ursinho Pooh na Floresta Encantada e Seus Amigos, os Bichinhos Fofinhos?

Experimenta fazer uma piada dizendo que os gaúchos têm uma opção sexual diferenciada ou que os baianos são preguiçosos. Sempre tem um militante do politicamente correto (normalmente um cara chato praca) dizendo que a gente está sendo intolerante, que isso não se faz, e que “eu vou contar pra sua mãe”.

Nem as rodinhas de bar se salvam.
Se alguém for contar uma piada que ofenda a nova ordem mundial, é capaz de o garçom nem servir mais à mesa. Ou pior, servir com aquele tempero especial.

Margaret Thatcher que me perdoe, mas minhas piadas de padres pedófilos, portugueses com um intelecto inferior (isso significa “burros”, ó pá) e judeus pirangueiros vão continuar firmes e fortes.

E quem achar ruim que vá ler Paulo Coelho.





5 comentários:

Anônimo disse...

vamos fazer piadas sobre os politicamente corretos!

Anônimo disse...

Vamos fazer piadas sobre chineses residentes em Recife!

Brincadeira...

Anônimo disse...

vamos fazer piadas sobre habitantes de olinda que nao vao mais ganhar presente de natal atrasado!

Clau disse...

carai nina apelou pra chantagem de presente.
malz ae, bom é falar mal, é isso?
vamo falar de paulo q se acha politicamente chato e é absurdamente correto.

Anônimo disse...

O mundo,de fato,está muito chato.O politicamente correto é insípido,incolor e inodoro.Quer enquadrar e não enquadra.Quer impor e não impõe.O siso carrancudo dos censores da vida alheia,não resiste ao jeito piadístico do brasileiro,que diverte e não deprecia.